segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Isco insecticida em gel

Eis aqui o sistema que veio trazer a desbaratização para o século XXI. Um cartucho semelhante a um cartucho de silicone, mas mais pequeno, uma pistola aplicadora semelhante a uma seringa de veterinário, e um insecticida de formulação em isco, aliados ao saber do técnico, fizeram toda a diferença na prestação deste serviço. 
Trabalho limpo, desarrumação zero, nenhum transtorno para o cliente, satisfação total deste.

Desde que aderi a este sistema houve inúmeras pessoas, que me disseram que o dinheiro que gastaram com o meu serviço, foi o dinheiro que deram como melhor empregue.
Também houve quem, após a execução do trabalho, não tivesse acreditado na eficácia do mesmo. Houve até um cliente que me pagou o serviço com cara de "já fui enganado outra vez". Ao ver o seu estado de alma, eu sugeri-lhe que pagasse depois. Ele respondeu-me: "pago já!!". Quando lá voltei passado três semanas, até me abraçou e disse-me "além de lhe ter pago, ainda lhe agradeço, pois eu já estava desesperado com as baratas no restaurante".
Outro houve que me disse que, foi a primeira vez na minha vida que fiquei satisfeito com algo que comprei ou mandei fazer.




sábado, 26 de janeiro de 2013

blatella germanica com ooteca


Aqui está um exemplo de uma barata-alemã blatella germanica, com a ooteca acoplada. As baratas fêmea carregam esta cápsula de ovos até quase á altura da sua eclosão. Daqui saem entre 25 a 40 ninfas, que óbviamente se tornarão adultas, e continuarão a saga.


Outro exemplo de barata-alemã blatella germanica, com a ooteca acoplada. Aqui vêm-se mais nitidamente alguns pormenores do corpo da barata. E esta ainda estava viva...


domingo, 20 de janeiro de 2013

Desbaratização

Até 1998 era extremamente difícil fazer um controle eficaz das baratas. A única maneira de conseguir colmatar o problema era através de insecticidas de pulverização. Para isso era necessário pulverizar todas as zonas do estabelecimento susceptíveis de ser abrigo ou local de passagem de baratas, criando assim uma película insecticida. No entanto, havia locais que tinham que ser lavados a seguir, e aí perdia-se o efeito do insecticida. Havia outros locais onde não se podia aplicar o líquido, tais como quadros eléctricos, motores de máquinas, tomadas, etc. Como se sabe, a água casa mal com a electricidade. Também era necessário remover toda a loiça, talheres, copos, etc das instalações a desinfestar. E ainda havia a toxicidade do próprio insecticida
Com o advento do gel insecticida tudo mudou. Passou a ser possível fazer a desinfestação sem deslocar um único copo do seu lugar. Passou a ser suficiente colocar o gel insecticida em locais estratégicos, mas nas devidas quantidades. Com o gel, as baratas passaram a ser o próprio veículo de disseminação da substancia activa. Sendo o gel um isco apetecível para as baratas, estas não resistem a comê-lo. Não morrem logo, têm tempo de chegar a outros locais e contaminar mais baratas. As baratas são necrófagas, têm a particularidade de comer as baratas que vão morrendo (fazem isto sempre). Assim, a eficácia do tratamento chega a locais até aqui inacessíveis para o técnico.
A vantagem deste sistema é que além da sua eficácia, as instalações tratadas ficam prontas a ser utilizadas. Pode-se, inclusivamente, não interromper o trabalho nas mesmas.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

As formigas são uma praga diferente dos ratos e das baratas, pois têm uma organização social e hierarquias que não se verificam entre as outras pragas. Têm rainha (que é simultaneamente a mãe de toda a colónia), obreiras, soldados, etc. Toda a colónia vive em função da rainha, do bem estar desta e dos ovos por esta postos. Do bem estar da rainha e da sua capacidade de gerar milhares de novas formigas depende o presente e o futuro de toda a colónia. Cada formiga está sempre disposta a sacrificar-se em prol da colónia. O colectivo é mais importante que o individuo.
Quando se apercebem de algum perigo para o formigueiro, as formigas alertam imediatamente as outras. Isolam e selam logo os caminhos para o último reduto, que é onde se encontra a rainha. Se necessário morrem todas as formigas que estão fora, pois basta sobreviver a rainha, e o seu séquito para dar continuidade à colónia.
Daí a dificuldade em exterminar um formigueiro. Só se extermina um formigueiro se se conseguir enganar as formigas com um isco insecticida. Este isco é transportado para o interior da colónia pelas obreiras. É usado para alimentar todos as formigas. Se derem o isco à rainha, missão cumprida, adeus colónia.
No entanto, frequentemente acontece que as formigas se apercebem da mortandade antes de a rainha comer, e aí entra em ação o "gabinete de crise". Neste caso mesmo não tendo sido conseguido exterminar o formigueiro, obteve-se uma enorme redução do número de formigas. Já vai demorar algum tempo até o formigueiro recuperar a pujança.
Mitos sobre as baratas.

Diz-se que as baratas têm a capacidade de resistir à radiação. 
Não é completamente verdade, pois se se encontrassem nas imediações de uma explosão nuclear seriam desintegradas; se se encontrassem mais afastadas da 
explosão não resistiriam à radiação directa. Resistiriam sim, à radiação remanescente, pois têm capacidade para tal. Teriam que estar suficientemente longe dum impacto, tipo Hiroshima ou Nagasaki, para sobreviver. Claro que o facto de viverem escondidas no interior de estruturas, longe da luz solar e do ar livre, aumenta-lhes as hipóteses de sobrevivência.

Diz-se que não se deve esmagar uma barata, pois no ponto onde ocorreu o esmagamento ficarão depositados ovos e será uma fonte de baratas.
Nada mais errado. Se a barata for esmagada morre mesmo. Se tiver alguma ooteca (uma espécie de ovo múltiplo), esta ficará esmagada também.
Alguém terá esmagado uma barata portadora de uma oteca, com uma bota da tropa ou de caça; a barata terá sido esmagada, mas a ooteca, por capricho da sorte, terá ficado presa intacta no sulco da bota. Mais tarde terá eclodido a ooteca, na sola da bota, e assim nasceu um mito.

Isto também anda escondido por aí. Adoram o gel insecticida, comem-no logo. Antes de morrer ainda têm tempo de contaminar outras baratas.



Um exemplo do que pode andar escondido por aí.

domingo, 13 de janeiro de 2013


Os ratos têm uma grande capacidade de ludibriar o ser humano; por isso costuma dizer-se que são inteligentes. No entanto, um dos seus trunfos é o medo que têm do Homem. É isso que os leva a não arriscar muito e a jogar pela certa. A isto pode chamar-se esperteza. 
Com inteligência, esperteza ou medo, ou seja lá o que for, causam prejuízos enormes.
As baratas não picam, não arranham nem mordem. 
No entanto, são vectores de bactérias, fungos, etc.
Também provocam alergias e agudizam crises de asma.
20 anos de experiência no controlo de pragas em todo o Algarve.
Tratamentos contra baratas, ratos, formigas em estabelecimentos comerciais, assim como em casas particulares.
Muito Bom Dia a todos.
Nasceu hoje este meu blogue dedicado à minha actividade de desinfestação.
Já tinha uma página no Facebook, mas só a vê quem tem lá conta. 
Aqui não é necessário ter qualquer conta e qualquer pessoa poder ver o conteúdo.
Aqui vou publicar tudo o que está na minha página do Facebook.

Saudações,
JL 

Wellcome everyboy! This blog is blog dedicated to my pest control business.

JL

Приветствую всех! Этот блог посвящён моему бизнессу по борьбе с вредителями.

JL